É hora de os sinos não tocarem mais.
É hora do adeus, tão doce e triste adeus.
Chega o tempo onde as vozes se calam, as pessoas se separam, e os amados apenas se esbarram.
É hora de tomar a natureza morbida dinovo, onde o amor é mais um sonho, onde a fama não vale nada, onde os dedos não passam do limite fisico da lógica, onde os cabelos não preciso mais, onde amizade é a mais branda das lembranças, onde ódio não existe, onde o limite da visão é a ponta dos pés, onde a barba é a unica companhia, onde a morte sorri, onde as arvores assustam, onde as flores mucham, onde você odeia, onde a lagrimas de nada valem, os sentimentos são pedras no caminho, os sorrisos são reflexos inexistentes, onde a terra é fria e o céu quente, onde morrer é nascer e nasce é morrer. Onde jamais me econtrará, onde jamais me econtrarei.